UMA PALAVRA QUE SE QUER FAGULHA DE LUZ...
Num instante, há apenas 365 dias, um ano, poucas horas... Nossa querida Lígia partia para percorrer novos caminhos. Mas, é a necessidade verdadeira da vida e é a vida verdadeira que foi preenchida por esse espírito de luz que esteve por um tempo ao nosso lado – mesmo que por pouco tempo.
Agora, fica essa manifestação de saudade nessas palavras que se perdem nos o-lhos. Outrora, dizíamos nós: Trigo que se fez Lígia, Lígia que se faz trigo a alimentar os sonhadores do bem, os produtores de luz nesse nosso mundinho – tão pequeno – diante da infinitude da eternidade que abriga essas centelhas de Deus que por vezes nem per-cebemos entre nós.
Naquele pequeno espaço da gente de todos os dias, percebíamos a Lígia de sorri-so e olhar terno, como criança a criar imagens em nuvens que se desfaz bem diante dos nossos sonhos de felicidade, se perpetuando nesses pequenos corações que trazemos conosco.
Teus pés pisam as paragens do Senhor e tua luz ilumina os caminhos de quem aqui ficou te vendo sempre como companheira do labor diário e das alegrias e tristezas que habitam ainda aqui nesse mundo material.
Hora de suplantar a saudade e te prestar mil orações para alcançar o teu coração bondoso e tocar-lhe a alma e ter de ti uma fagulha de tua luz para que possamos também trilhar os bons caminhos. Hora de manifestar todo nosso carinho e amor que te alcança na distância que os olhos do mundo não vêem, porém, que o coração que te vê no bom caminho do Pai se regozija numa alegria de cânticos interno de louvor por tê-la visto alcançado o paraíso da alma.
Uma homenagem de sua família que se fez e se faz na Escola Municipal Professora Trindade Campelo, nesse dia de saudade que antecede a prece de felicidade por poder ter convivido com você e partilhado da sua luz interior que agora ilumina nossos corações para vencer essa jornada terrena.
Num instante, há apenas 365 dias, um ano, poucas horas... Nossa querida Lígia partia para percorrer novos caminhos. Mas, é a necessidade verdadeira da vida e é a vida verdadeira que foi preenchida por esse espírito de luz que esteve por um tempo ao nosso lado – mesmo que por pouco tempo.
Agora, fica essa manifestação de saudade nessas palavras que se perdem nos o-lhos. Outrora, dizíamos nós: Trigo que se fez Lígia, Lígia que se faz trigo a alimentar os sonhadores do bem, os produtores de luz nesse nosso mundinho – tão pequeno – diante da infinitude da eternidade que abriga essas centelhas de Deus que por vezes nem per-cebemos entre nós.
Naquele pequeno espaço da gente de todos os dias, percebíamos a Lígia de sorri-so e olhar terno, como criança a criar imagens em nuvens que se desfaz bem diante dos nossos sonhos de felicidade, se perpetuando nesses pequenos corações que trazemos conosco.
Teus pés pisam as paragens do Senhor e tua luz ilumina os caminhos de quem aqui ficou te vendo sempre como companheira do labor diário e das alegrias e tristezas que habitam ainda aqui nesse mundo material.
Hora de suplantar a saudade e te prestar mil orações para alcançar o teu coração bondoso e tocar-lhe a alma e ter de ti uma fagulha de tua luz para que possamos também trilhar os bons caminhos. Hora de manifestar todo nosso carinho e amor que te alcança na distância que os olhos do mundo não vêem, porém, que o coração que te vê no bom caminho do Pai se regozija numa alegria de cânticos interno de louvor por tê-la visto alcançado o paraíso da alma.
Uma homenagem de sua família que se fez e se faz na Escola Municipal Professora Trindade Campelo, nesse dia de saudade que antecede a prece de felicidade por poder ter convivido com você e partilhado da sua luz interior que agora ilumina nossos corações para vencer essa jornada terrena.
Texto: Profº Paulo Gomes
Foto: Arquivo do E.M.T.C
Nossa 1 ano já!!! parece que foi ontem.
ResponderExcluirDeus na sua infinita bondade sabe os anjos que envia para viver entes nós.