sexta-feira, 19 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Inauguração da Biblioteca Escolar Monsenhor Ausônio de Araújo Filho
A Escola Municipal Profª Trindade Campelo foi contemplada com o “Projeto da Biblioteca Comunitária Cultural” Monsenhor Ausônio de Araújo Filho, pelo BNB Cultural.
A inauguração da Biblioteca foi nesta sexta- feira (05/03/2010) com a participação da Direção, Professores, Funcionários, Alunos, Pais, amigos da escola e autoridades como a funcionaria do BNB Ivanise, a Chefe de Gabinete Isa, representando o Prefeito, a Subcoordenadora de ensino Paula Edilma, representando a Secretaria de Educação, O Vereador João Neto (presidente da Câmara de vereadores), diretores das escolas municipais e estaduais do nosso município e outras autoridades.
No momento foi lançado “O Livro de Poesias – Fragmentos do Cotidiano; O Livro de Memórias, Que Cor tem a Vida?” Além do Cordel com três historias fascinantes. Livros produzidos pelos alunos nas aulas de Língua Portuguesa, com o auxílio das professoras Mariles Andréa e Fátima Campelo.
A escola trabalhar de forma interdisciplinar, onde o Grupo de Teatro apresenta-se com o texto do professor Paulo Gomes e Coordenação da professora Andréa Cristina.
Finalizando foi servido Coquetel prestigiando o evento.
Mariles Andréa
Fotos: Mariles Andréa
A inauguração da Biblioteca foi nesta sexta- feira (05/03/2010) com a participação da Direção, Professores, Funcionários, Alunos, Pais, amigos da escola e autoridades como a funcionaria do BNB Ivanise, a Chefe de Gabinete Isa, representando o Prefeito, a Subcoordenadora de ensino Paula Edilma, representando a Secretaria de Educação, O Vereador João Neto (presidente da Câmara de vereadores), diretores das escolas municipais e estaduais do nosso município e outras autoridades.
No momento foi lançado “O Livro de Poesias – Fragmentos do Cotidiano; O Livro de Memórias, Que Cor tem a Vida?” Além do Cordel com três historias fascinantes. Livros produzidos pelos alunos nas aulas de Língua Portuguesa, com o auxílio das professoras Mariles Andréa e Fátima Campelo.
A escola trabalhar de forma interdisciplinar, onde o Grupo de Teatro apresenta-se com o texto do professor Paulo Gomes e Coordenação da professora Andréa Cristina.
Finalizando foi servido Coquetel prestigiando o evento.
Mariles Andréa
Fotos: Mariles Andréa
Biblioteca Escolar: Monsenhor Ausônio de Araújo Filho
Votação para a escolha do nome da Biblioteca escolar
Foi realizada uma votação envolvendo, alunos, funcionários e professores da Escola Municipal Profª Trindade Campelo. Os alunos aptos a votarem: 6º ao 9º anos e EJa, III e IV níveis. Essa eleição ocorreu nas dependências da própria instituição de ensino, já na pagina virtual da escola, estava disponível uma enquete onde as pessoas poderiam expressar a sua opinião votando no seu homenageado preferido;
Que eram os possíveis nomes de nossa biblioteca:
• Francisco de Assis Silva (DASSIS);
• Monsenhor Ausônio de Araújo Filho;
• José Dantas de Araújo;
• Maria das Graças Silva de Oliveira;
Total de votos em cédulas (papel) e Votos Virtuais (onlaine);
Total: 355 + 125 = 480 votos
1. Monsenhor Ausônio de Araújo Filho = 48,95%;
2. Francisco de Assis Silva = 21,25%;
3. José Dantas de Araújo = 16,45%;
4. Maria das Graças Silva de Oliveira13,35%;
Total: 100% dos votos.
Com 48,95% dos votos o nome de nossa Biblioteca Escolar, será:
Monsenhor Ausônio de Araújo Filho. Obrigado a todos que votaram e contribuíram para a escola do nome de nossa Biblioteca.
Equipe pedagógica: Escola Municipal Profª Trindade Campelo
Foi realizada uma votação envolvendo, alunos, funcionários e professores da Escola Municipal Profª Trindade Campelo. Os alunos aptos a votarem: 6º ao 9º anos e EJa, III e IV níveis. Essa eleição ocorreu nas dependências da própria instituição de ensino, já na pagina virtual da escola, estava disponível uma enquete onde as pessoas poderiam expressar a sua opinião votando no seu homenageado preferido;
Que eram os possíveis nomes de nossa biblioteca:
• Francisco de Assis Silva (DASSIS);
• Monsenhor Ausônio de Araújo Filho;
• José Dantas de Araújo;
• Maria das Graças Silva de Oliveira;
Total de votos em cédulas (papel) e Votos Virtuais (onlaine);
Total: 355 + 125 = 480 votos
1. Monsenhor Ausônio de Araújo Filho = 48,95%;
2. Francisco de Assis Silva = 21,25%;
3. José Dantas de Araújo = 16,45%;
4. Maria das Graças Silva de Oliveira13,35%;
Total: 100% dos votos.
Com 48,95% dos votos o nome de nossa Biblioteca Escolar, será:
Monsenhor Ausônio de Araújo Filho. Obrigado a todos que votaram e contribuíram para a escola do nome de nossa Biblioteca.
Equipe pedagógica: Escola Municipal Profª Trindade Campelo
sexta-feira, 12 de março de 2010
Eternas Saudades de Lígia
Foto: Mágna e Evaldo
Texto: Paulo Gomes
SOBRE OS BONS E OS MAUS... SOBRE O JOIO E O TRIGO
Trazemos em nós todas as incertezas que um ser humano pode ter. Mas, aqui dentro, jaz a única certeza – o que para alguns é o contrário do existir, do viver – a morte. Essa idéia que alimenta nossas almas e angustia a natureza humana, que se perde nas profundezas do nosso ser e que vagueia no coração endurecido daqueles que tentam vencê-la.
Que caminhos trilham os bons que tem antecipada sua viagem para outros planos? E que estradas são percorridas por tantos outros que permeiam pela materialidade das coisas e destituem-se de sua natureza humana e de sua semelhança com o criador?
Desse lado aqui da ponte, ficamos nós, fragilizados pela dor e fortalecidos pela percepção de que há uma outra vida que justifica a nossa semelhança ao Criador. Do lado de cá ficamos nós, sem termos o entendimento de sermos frutos ainda por amadurecer e que necessita de toda fonte de pureza para que possamos multiplicar o que há de bom dentro de cada ser humano e transformar em pó o que desprivilegia a nossa alma.
Ternas são as paragens do Senhor onde os bons frutos são colhidos por mãos que abençoam as também ternas almas que estarão um passo mais próximo do Pai. Ternas são as almas que frutificam amor, mesmo no silêncio dos dias todos que se aprofundam sob forma de saudade naqueles que ainda caminham na concretude do corpo. Terna é a esperança do reencontro, pois trazemos conosco a eternidade do espírito.
A toda pergunta a resposta dá-se no silêncio do dia e da noite que passamos sem termos feito se quer um ato de bondade pelo próximo que nos parece sempre tão distante. A resposta dá-se pelo pouco entendimento da fé que apaziguaria nossas angustias e elevaria o nosso ser a um outro plano.
Estamos ainda caminhando e nossa estrada é longa até descobrirmos se somos joio ou trigo, se bons ou maus. Mas, há uma certeza, somos um pouco de cada coisa. Em nós trazemos uma contradição que dissimula a nossa jornada.
Somos joio agora, pois, conseguimos perceber a presença do trigo que se consubstancia na figura humana que não mais cruzará a ponte real dos nossos dias para que possamos nos encontrar, como de costume, num espaço que se faz nascer escola e florescer vida.
Damos, pois, a ti, trigo, um nome que se marca no coração de cada pessoa que transmuda saudade em lágrima e tristeza em alegria. Precisamos sim fazer essa transformação do que é triste em alegre e do que é lúgubre em profundo sentimento de jornada cumprida, de esperança que se reveste na fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo. Pois abençoado o coração que parte para um encontro maior, mesmo que num encurtamento da vida. Isso é só aparência a nossa imperfeição e a nossa falta de entendimento da natureza Divina... O trigo agora tem nome, e celebramos sob a imagem terna de Lígia. Lígia se faz lágrima que seja tão somente de saudade, e se faz pétala no roseiral de bondade que cerca a seara do Senhor.
Teu nome finda numa mistura de histórias que percorrem dentro de nosso ser o âmago do que realmente somos. Apenas teu nome... Tua alma brinca na inocência infantil do coração puro que acena e ora por todos nós que ainda aqui caminhamos. Somos ainda joio, enquanto fostes trigo. Fostes a bondade, enquanto ainda somos... Frutos por amadurecer.
E no silêncio que se faz, descobrimos que por aquela ponte material que constituía o nosso encontro diário, teus passos não mais deixarão qualquer vestígio da tua presença. Porém, aqui dentro de cada coração que se purifica com tua partida nasce um novo ser que aprende a transformar joio em trigo, tristeza em alegria e desespero em esperança.
Se a saudade puder ser expressa em palavras, essa é a expressão maior de toda saudade que cada um dos que fazem a Escola Municipal Professora Trindade Campelo tem e sempre terá de Lígia.
Não sabemos falar sobre os bons e os maus, sobre o joio e o trigo. Porém, aprendemos a distingui-los... Trigo que se fez Lígia, Lígia que se faz trigo...
Texto: Paulo Gomes
SOBRE OS BONS E OS MAUS... SOBRE O JOIO E O TRIGO
Trazemos em nós todas as incertezas que um ser humano pode ter. Mas, aqui dentro, jaz a única certeza – o que para alguns é o contrário do existir, do viver – a morte. Essa idéia que alimenta nossas almas e angustia a natureza humana, que se perde nas profundezas do nosso ser e que vagueia no coração endurecido daqueles que tentam vencê-la.
Que caminhos trilham os bons que tem antecipada sua viagem para outros planos? E que estradas são percorridas por tantos outros que permeiam pela materialidade das coisas e destituem-se de sua natureza humana e de sua semelhança com o criador?
Desse lado aqui da ponte, ficamos nós, fragilizados pela dor e fortalecidos pela percepção de que há uma outra vida que justifica a nossa semelhança ao Criador. Do lado de cá ficamos nós, sem termos o entendimento de sermos frutos ainda por amadurecer e que necessita de toda fonte de pureza para que possamos multiplicar o que há de bom dentro de cada ser humano e transformar em pó o que desprivilegia a nossa alma.
Ternas são as paragens do Senhor onde os bons frutos são colhidos por mãos que abençoam as também ternas almas que estarão um passo mais próximo do Pai. Ternas são as almas que frutificam amor, mesmo no silêncio dos dias todos que se aprofundam sob forma de saudade naqueles que ainda caminham na concretude do corpo. Terna é a esperança do reencontro, pois trazemos conosco a eternidade do espírito.
A toda pergunta a resposta dá-se no silêncio do dia e da noite que passamos sem termos feito se quer um ato de bondade pelo próximo que nos parece sempre tão distante. A resposta dá-se pelo pouco entendimento da fé que apaziguaria nossas angustias e elevaria o nosso ser a um outro plano.
Estamos ainda caminhando e nossa estrada é longa até descobrirmos se somos joio ou trigo, se bons ou maus. Mas, há uma certeza, somos um pouco de cada coisa. Em nós trazemos uma contradição que dissimula a nossa jornada.
Somos joio agora, pois, conseguimos perceber a presença do trigo que se consubstancia na figura humana que não mais cruzará a ponte real dos nossos dias para que possamos nos encontrar, como de costume, num espaço que se faz nascer escola e florescer vida.
Damos, pois, a ti, trigo, um nome que se marca no coração de cada pessoa que transmuda saudade em lágrima e tristeza em alegria. Precisamos sim fazer essa transformação do que é triste em alegre e do que é lúgubre em profundo sentimento de jornada cumprida, de esperança que se reveste na fé inabalável em Nosso Senhor Jesus Cristo. Pois abençoado o coração que parte para um encontro maior, mesmo que num encurtamento da vida. Isso é só aparência a nossa imperfeição e a nossa falta de entendimento da natureza Divina... O trigo agora tem nome, e celebramos sob a imagem terna de Lígia. Lígia se faz lágrima que seja tão somente de saudade, e se faz pétala no roseiral de bondade que cerca a seara do Senhor.
Teu nome finda numa mistura de histórias que percorrem dentro de nosso ser o âmago do que realmente somos. Apenas teu nome... Tua alma brinca na inocência infantil do coração puro que acena e ora por todos nós que ainda aqui caminhamos. Somos ainda joio, enquanto fostes trigo. Fostes a bondade, enquanto ainda somos... Frutos por amadurecer.
E no silêncio que se faz, descobrimos que por aquela ponte material que constituía o nosso encontro diário, teus passos não mais deixarão qualquer vestígio da tua presença. Porém, aqui dentro de cada coração que se purifica com tua partida nasce um novo ser que aprende a transformar joio em trigo, tristeza em alegria e desespero em esperança.
Se a saudade puder ser expressa em palavras, essa é a expressão maior de toda saudade que cada um dos que fazem a Escola Municipal Professora Trindade Campelo tem e sempre terá de Lígia.
Não sabemos falar sobre os bons e os maus, sobre o joio e o trigo. Porém, aprendemos a distingui-los... Trigo que se fez Lígia, Lígia que se faz trigo...
domingo, 7 de março de 2010
Origem do dia Internacional da Mulher
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
quinta-feira, 4 de março de 2010
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