A Escola Municipal Profª Trindade Campelo, realizou uma viagem de estudo a belíssima capital do Ceará, Fortaleza para conhecer: A Casa onde José de Alencar nasceu, O Museu do Ceará, O Mercado Central, A Galeria Digital, A Catedral Metropolitana, O Centro Dragão do Mar: O memorial da cultura cearense – MMC, com as exposições: “José Albano 40 anos de Fotografia”, Vaqueiros e Brinquedos e o Planetário.
Um mundo de conhecimento que foi colocar para os nossos educandos:
A Casa de José de Alencar é uma instituição cultural mantida pela Universidade Federal do Ceará e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1968. A área da instituição abriga uma casa onde José de Alencar viveu sua infância na então cidade de Messejana, hoje bairro de Fortaleza.
O lugar era chamado de Sítio Alagadiço Novo e foi adquirido por José Martiniano de Alencar quando de sua primeira presidência na então Província do Ceará como sua residência particular. Sua área atual é de nove hectares e compreende uma pequena casa do conjunto original erquida em 1826, atualmente chamada de "casinha", as ruínas do primeiro engenho a vapor do Ceará, o prédio do museu da Renda e de Antropologia, Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro e um restaurante.
O Museu Histórico do Ceará só foi criado em 1932 pelo então governador Roberto Carneiro de Mendonça. Foi criado conjuntamente com o Arquivo Público do Estado. Em 1951, o Arquivo Público foi transferido para o Palácio Senador Alencar, ficando o museu no edifício da Praça da Sé até 1957, passado para a tutela do Instituto do Ceará. Em 1955 houve a incorporação de novas peças ao acervo, as coleções indígenas do antigo Museu do Instituto e do Museu Rocha, este último passou a denominação de Museu Histórico e Antropológico do Ceará
Exposições temáticas
1 - Memorial Frei Tito de Alencar: A exposição apresenta alguns objetos pessoais do cearense Tito de Alencar Lima, com o objetivo de provocar reflexões sobre a trajetória de vida desse frei dominicano que sofreu os ditames do regime militar implantado no Brasil, durante a década de 1960 a 1980.
2 – Povos indígenas: Aqui são expostos objetos relativos à cultura indígena, recolhidos em diferentes lugares do Brasil, entre eles o Ceará. São peças oriundas em grande parte da coleção de Tomaz Pompeu Sobrinho, cearense que se dedicou a estudar a organização das comunidades nativas.
3- Religiosidade popular: Essa sala concentra algumas peças referentes ao universo religioso que envolve dois homens que aturam no Cariri, região sul do Ceará. Um deles foi Padre Cícero Romão Batista, que fundou a cidade de Juazeiro do Norte. Outro foi o Beato José Lourenço, que organizou a comunidade de Caldeirão.
4 - Escravidão e abolição negra: A finalidade dessa exposição é incitar a discussão sobre as memórias construídas acerca da escravidão negra e do abolicionismo no Ceará, desmistificando o epíteto de “Terra da Luz” que o Estado recebeu ao decretar oficialmente o fim da escravatura em 1884, quatro anos antes da Lei Áurea (1888).
Mercado Central (Externo):
A melhor opção de compras da cidade é o Mercado Central. Lá você encontra o típico artesanato do Ceará (couro, bordados, rendas, palha, etc) para você levar para o seu uso ou para presentear alguém.Mesmo que a sua temporada seja curta, não deixe de conhecer, mesmo que seja somente para ver o que é feito na terra. Você não irá se arrepender.
Catedral Metropolitana
Construída entre os anos de 1937 e 1963, possui estilo eclético e predomina elementos neogóticos. Conhecida como Igreja da Sé.
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura É uma infra-estrutura completa para o exercício do lazer e da arte, objetivando democratizar o acesso à Cultura, gerar novos empregos e movimentar o mercado turístico cearense. São 30 mil metros quadrados de área para vivenciar a arte e a cultura, com atrações como o Memorial da Cultura Cearense, o Museu de Arte Contemporânea, o Teatro Dragão do Mar, as salas de cinema do Espaço Unibanco Dragão do Mar, o Anfiteatro Sérgio Mota, um auditório e o planetário Rubens Alves.
Uma viagem maravilhosa de conhecimento, que ficara gravada para sempre na memória dos nossos alunos, como uma aula inesquecível e rica em cultura e conhecimento. Para os pessimistas de plantão, mas um sonho realizado. Aguarde o nosso destino em 2010.
Fonte: Paulo Gomes e Fátima Campelo
Um mundo de conhecimento que foi colocar para os nossos educandos:
A Casa de José de Alencar é uma instituição cultural mantida pela Universidade Federal do Ceará e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1968. A área da instituição abriga uma casa onde José de Alencar viveu sua infância na então cidade de Messejana, hoje bairro de Fortaleza.
O lugar era chamado de Sítio Alagadiço Novo e foi adquirido por José Martiniano de Alencar quando de sua primeira presidência na então Província do Ceará como sua residência particular. Sua área atual é de nove hectares e compreende uma pequena casa do conjunto original erquida em 1826, atualmente chamada de "casinha", as ruínas do primeiro engenho a vapor do Ceará, o prédio do museu da Renda e de Antropologia, Pinacoteca Floriano Teixeira, a Biblioteca Braga Montenegro e um restaurante.
O Museu Histórico do Ceará só foi criado em 1932 pelo então governador Roberto Carneiro de Mendonça. Foi criado conjuntamente com o Arquivo Público do Estado. Em 1951, o Arquivo Público foi transferido para o Palácio Senador Alencar, ficando o museu no edifício da Praça da Sé até 1957, passado para a tutela do Instituto do Ceará. Em 1955 houve a incorporação de novas peças ao acervo, as coleções indígenas do antigo Museu do Instituto e do Museu Rocha, este último passou a denominação de Museu Histórico e Antropológico do Ceará
Exposições temáticas
1 - Memorial Frei Tito de Alencar: A exposição apresenta alguns objetos pessoais do cearense Tito de Alencar Lima, com o objetivo de provocar reflexões sobre a trajetória de vida desse frei dominicano que sofreu os ditames do regime militar implantado no Brasil, durante a década de 1960 a 1980.
2 – Povos indígenas: Aqui são expostos objetos relativos à cultura indígena, recolhidos em diferentes lugares do Brasil, entre eles o Ceará. São peças oriundas em grande parte da coleção de Tomaz Pompeu Sobrinho, cearense que se dedicou a estudar a organização das comunidades nativas.
3- Religiosidade popular: Essa sala concentra algumas peças referentes ao universo religioso que envolve dois homens que aturam no Cariri, região sul do Ceará. Um deles foi Padre Cícero Romão Batista, que fundou a cidade de Juazeiro do Norte. Outro foi o Beato José Lourenço, que organizou a comunidade de Caldeirão.
4 - Escravidão e abolição negra: A finalidade dessa exposição é incitar a discussão sobre as memórias construídas acerca da escravidão negra e do abolicionismo no Ceará, desmistificando o epíteto de “Terra da Luz” que o Estado recebeu ao decretar oficialmente o fim da escravatura em 1884, quatro anos antes da Lei Áurea (1888).
Mercado Central (Externo):
A melhor opção de compras da cidade é o Mercado Central. Lá você encontra o típico artesanato do Ceará (couro, bordados, rendas, palha, etc) para você levar para o seu uso ou para presentear alguém.Mesmo que a sua temporada seja curta, não deixe de conhecer, mesmo que seja somente para ver o que é feito na terra. Você não irá se arrepender.
Catedral Metropolitana
Construída entre os anos de 1937 e 1963, possui estilo eclético e predomina elementos neogóticos. Conhecida como Igreja da Sé.
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura É uma infra-estrutura completa para o exercício do lazer e da arte, objetivando democratizar o acesso à Cultura, gerar novos empregos e movimentar o mercado turístico cearense. São 30 mil metros quadrados de área para vivenciar a arte e a cultura, com atrações como o Memorial da Cultura Cearense, o Museu de Arte Contemporânea, o Teatro Dragão do Mar, as salas de cinema do Espaço Unibanco Dragão do Mar, o Anfiteatro Sérgio Mota, um auditório e o planetário Rubens Alves.
Uma viagem maravilhosa de conhecimento, que ficara gravada para sempre na memória dos nossos alunos, como uma aula inesquecível e rica em cultura e conhecimento. Para os pessimistas de plantão, mas um sonho realizado. Aguarde o nosso destino em 2010.
Fonte: Paulo Gomes e Fátima Campelo
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